sexta-feira, 2 de abril de 2010

Dias e sonhos

O dia irrompe, rompe, na rotina sem aviso do tempo.
Os dias chegam compulsórios, empurrados pelas horas.
Os segundos são garras que rasgam e prendem.
Compromissos são grades, miragens.
A dor acorda, o prazer ilude.
A imaginação é refúgio e caminho.
Lá longe a liberdade brilha como a lua cheia.
O sonho irrompe, rompe, na esperança sem aviso do coração.

Um comentário:

Gilia Gerling disse...

Disse tudo e um pouco mais!
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